Kenneth Kemble
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1923 – 1998
Biografia
Kenneth Kemble nasceu em Buenos Aires em 10 de julho de 1923.
Passou a infância em Martinez, Estudou pintura em 1950 com seu primeiro professor, Raul Russo. Em 1951 frequenta a Academia de André Lothe, museus em Paris e viaja para França, Itália, Espanha, Inglaterra, Bélgica e Holanda.
A partir de 1956 começou a desenvolver uma série de colagens e pinturas – feitas de trapos, prateleiras, caixas, cobertores, que São centrais para a renovação da linguagem artística na Argentina. Entre 1958 e 1960 produziu sua série de – paisagens suburbanas, assamblages feitas de madeira, casca, placas desenhadas por favelas Kemble de Córdoba. Em 1958 a sua primeira exposição na Galeria de Pizarro, na exposição Art Nouveau . Em 1961, a exposição traz a arte destrutiva Gallery em Lirolay, uma experiência que abre o caminho para conceitualismo na Argentina, e experiências que serão realizadas no Instituto Di Tella e CAYC-Centro de Arte e Experimentação durante a década de 60 e 70.
Em 1963, o Museu de Arte Moderna de Buenos Aires dedicou a sua primeira exposição retrospectiva, durante a exposição mesmo ano a solo no Museu de Arte Moderna de Miami. Entre 1960 e 1972 é crítico de arte do jornal Buenos Aires Herald, é diretor do Museu de Lujan entre 1968-1972 e em 1962 ingressou como professor na Escola de Belas Artes Ernesto de la Cárcova, tarefa anteriormente realizada em oficina e continuará ao longo de suas vidas. Em 1972 ele ganhou o primeiro prêmio de pintura da Exposição Nacional de Belas Artes Manuel Belgrano. A década de 70 será frutífero para a produção artística e revisão publicado nos escritos de vários meios de comunicação – A pintura não se move, sem ruído e não um meio de comunicação, felizmente – 1971 – auto-I e II Cultural e Em Defesa da Academia -1976.
Durante as 80 exposições individuais em galerias Alberto Elia -1980 -, -1985 Benzacar Ruth, 87, 89 – e do Centro de Arte e Comunicação-CAYC, 1988 -. Recebe o prêmio de 1983 por melhor ensino, concedido pela Associação Argentina de Críticos de Arte e Melhor Artista do Ano em 1985, concedido pela instituição.
Em 1987, o crítico Rafael Squirru publicou o livro Kenneth Kemble, ensaio crítico e biográfico.
A 90 vê Borrachas exposição na Galeria -1990 – A Cooperação Ibero-americana, ICI, 1994 – Nexus Galeria -1998 -. Em 1994 ganhou o Grande Prêmio de Honra do Salão de Artes Plásticas.
Entre 1995 e 1998 São realizadas duas grandes retrospectivas, o primeiro na Exposição Nacional e por último no Centro Cultural Recoleta, intitulado A Grande Ruptura. Obras (1956-1963), com curadoria de Marcelo Pacheco.
Kemble morreu em 30 de abril de 1998. Ele deixa para trás inúmeras obras, poemas e escritos. Seu descanso cinzas na saia, Córdoba, seu refúgio, onde ele fez o que ele mais amava: comer, pintar, ler e acima de tudo, ouvir música.